Passeata contra a morte de MJ

11.4.06

Eu avisei!

Povo, me esforçarei pra não deixar tanto gap entre os posts. Já levei um puxão de orelha do Wendell. Mas sigo com uma história baseada em fatos reais recentes. Pra ser mais exato, primeiro de abril!

Mais um dia na pequena cidade de Ravenna, Estados Unidos. Porém, algo estranho no ar. As freiras estão boquiabertas e cochichando do lado de fora da Igreja. Certo tumulto e buxixos enquanto um policial do Esquadrão Anti-bombas checa um estranho objeto deixado na porta da Igreja. Um bloco dourado de papelão com uma interrogação no meio. Bizarro.

"Atenção, central: detectei uma moeda e um cogumelo dentro. Já comi o cogumelo!"

Os funcionários da Igreja disseram que era a primeira vez que algo dessa natureza aparecia por ali, e não faziam idéia do que poderia ser.

Ao abrir, surpresa!! Nada dentro! --- mas provavelmente ganharam 10 pontos! TLIM!

Randall McCoy, chefe da polícia local, disse que enquanto o time Anti-bombas trabalhava, várias ligações foram recebidas alertando sobre outros blocos similares encontrados em vários pontos da cidade, como escolas, bibliotecas e calçadas em geral.

Até que 5 serelepes garotas confessaram serem responsáveis por terem deixado os 17 blocos do Mario na cidade, alegando ter aprendido a brincadeira num site de um certo canadense. (lembram? ele mesmo, aquele do penúltimo post!)


"Tá bom, tá bom! A gente não brinca mais... saco."



A próxima fase (!) é aguardar a penalidade para a melindrosa brincadeira. provavelmente a polícia obrigará as coitadas a não jogarem Mario por um bom tempo. Mas tudo bem, porque como eu citei no post sobre o assunto, ainda podemos espalhar computadores Dell com argolas H.Stern pela cidade e brincar de Sonic!!

Nas palavras do policial McCoy, que presenciou o nascimento do telejogo e acha que Super Nintendo é marca de Grill: "Em épocas de terrorismo você não pode fazer brincadeiras como essa! Se continuar assim, não sei qual é o futuro desta cidade!"

Eu sei: